quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Alunos do Colégio Garrastazu Médici fazem exposição sobre Marighella e querem mudar nome da escola


Eis uma grande história: estudantes do ensino médio do Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici, em Salvador, fizeram uma exposição sobre o conterrâneo Marighella. Batizaram-na "A vida em preto e branco: Carlos Marighella e a ditadura militar". Neste vídeo, a professora de sociologia Maria Carmen (foto abaixo) mostra o trabalho de seus alunos.

"Seu livro foi uma base e uma inspiração para este trabalho", ela disse a Mário Magalhães, comovendo-o. Há um movimento para mudar o nome do estabelecimento para Carlos Marighella.

Médici era o ditador cujo governo torturava e matava seres humanos. Foi no seu mandato que ao menos 29 agentes da ditadura, armados até os dentes, assassinaram Marighella, desarmado.

A professora Carmen e seus alunos orgulham a Bahia e o Brasil. Quem mantém um colégio com tal nome se iguala a qualquer fanático que, na Alemanha, pretenda erguer uma escola chamada Adolf Hitler. (MM)

Carlos Marighella Vive. Parabéns à professora e aos alunos.

http://www.youtube.com/watch?v=XP58ztkAFv8

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

PCB lança Mauro Iasi Pré Candidato à Presidência da República!

http://www.youtube.com/v/FGemD5VUapw?autohide=1&version=3&attribution_tag=QvcpJeewcjTPFVEoXs3iow&autoplay=1&showinfo=1&feature=share&autohide=1

Comissão recebe representantes de auxiliares de biblioteca da rede municipal de ensino

A Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo emitiu pareceres a sete projetos de lei e deliberou sobre as datas de duas audiências públicas. O colegiado recebeu, ainda, representantes dos auxiliares de biblioteca da rede municipal de ensino, que solicitaram a realização de uma audiência para discutir as condições de trabalho e a relevância pedagógica e educacional dos serviços prestados pela categoria.
De acordo com o servidor municipal Jorge Ferraz, que participou da reunião da Comissão, quase todas as escolas municipais sofrem com o número reduzido de auxiliares de biblioteca, o que impede o acesso ao seu acervo em, pelo menos, um dos três turnos de funcionamento das instituições de ensino: manhã, tarde ou noite.
Os representantes da categoria também salientaram que a realização de audiência pública na Câmara servirá para combater a invisibilidade a que estão submetidos, uma vez que, segundo eles, “quando se pensa em educação, se pensa, em primeiro lugar, no professor”. Os auxiliares de biblioteca da rede pública de Belo Horizonte disseram, ainda, que pleiteiam condições de trabalho similares àquelas concedidas à categoria no município de Betim, que, de acordo com eles, é uma cidade que adota políticas de valorização profissional.
O presidente da Comissão de Educação propôs aos representantes dos auxiliares de biblioteca que encaminhem uma solicitação oficial de audiência pública, constando as sugestões de convidados e de temas a serem debatidos. A Comissão irá deliberar sobre a realização da audiência em sua próxima reunião ordinária, no dia 13 de novembro, às 13h30.